O Pão de Cristo
Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Agachou-se para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.
Victor resolveu então levá-lo àquele endereço. Caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.
Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria.
Estava por repreender Victor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez, pois Victor mostrava no rosto um ar de dignidade que o deteve.
Disse então:
No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate.
Tome!
Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
– Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho, em gratidão ao que me levou até ele.
– Pegue-o!
Para mim, o que você fez vale muito mais que isto!
Você precisa de um emprego?
Venha ao meu escritório amanhã.
Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.
Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma. Chamava-se ‘PARTE O PÃO DA VIDA’,
‘NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS, DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA’. QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO!
Bem, agora se desejares, reparta com os amigos. Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.
ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA…
QUE DEUS TE ABENÇOE SEMPRE!