A origem da pomba branca como símbolo da PAZ

365839ux21pomba1705839yr21Um dos mais reconhecidos símbolos da paz é a POMBA  BRANCA. A sua origem data história de Noé e da sua Arca. Um desses episódios é narrado no capitulo 8 do  Gênesis, primeiro livro do Velho Testamento. Noé, que esperava na Arca o fim do
dilúvio, mandou um animal mensageiro para ver se as águas haviam baixado. O primeiro escolhido foi o corvo, que ficou voando para lá e para cá e perdeu a oportunidade de ganhar a simpatia da humanidade. Então Noé enviou uma pomba, na primeira viagem, ela não encontrou nenhum lugar para pousar. Sete dias depois, foi novamente solta e retornou com um ramo de oliveira no bico. Isso, de acordo com a narrativa bíblica, simbolizava a PAZ entre DEUS e os homens ”Além disso, o ramo de oliveira significava também garantia de alimentos de remédios e da benção divina.”
Assim que Jesus foi batizado, o espírito de Deus desceu sobre ele sobre em forma de uma pomba. Desde então, a pomba é associada ao Espírito Santo.
Apesar de não haver menção de cor destas pombas na bíblia, os costumes da época explicam porque, nas representações elas sempre são brancas. Outra história bíblica também confere à ave a imagem de imensidão ternura e Paz.
A cor branca também indica ausência de cores representando a luz e a pureza. Desta forma, a pomba da paz teve um impulso diante das guerras nos séculos XX, simbolizando a serenidade. A milhares de anos o ramo de oliveira representa a Paz e a boa vontade, por isso que ela aparece com  uma pomba branca.  No inicio dos anos 60 o pintor espanhal Pablo Picasso eternizou a pomba branca como símbolo da Paz em uma série de gravuras que se tornaram famosas mundialmente.
Outros artistas também ajudaram a popularizar o ícone, que foi utilizado em manifesto e tratado internacionais, como o congresso da Paz de 1949 realizado em  Paris.
Observação: diz a lenda que o diabo e as bruxas podem se transformar em qualquer pássaros, exceto em uma pomba branca.

Sempre Alegria - © 2014 - 2022. Todos os direitos reservados.
by Anna Rebello